Só para constar aqui, pois ela quase se perdeu nessa noite, em que um HD pode acabar com toda uma série de memórias - afinal, por quê dependemos de coisas? ...
Estudar .. continuar .. viver.
São coisa que todos tem de fazer, pra chegar em algum lugar.
Sempre foi, e provavelmente sempre será assim.
Frsutração não é tudo, mas é muita coisa.
Senttir-se a parte, diferente ... não ver, e não ter nada e ninguém não é solução de nada, somente o começo de um abismo profundo, que provavelmente parece que é o caminho que estou conseguindo chegar.
Lutar, fazer-se valente. Acreditar, imaginar. Acaba sendo muito em meio a nada. Ao nada que se resume a vida.
Religião, fé, obscuridade. Formas de certas e gratificantes de alcançar o mais importante - o fim da vida. Que em meio a tantos, e tantos, e tantos ... que foram, que são e que serão, não é, e nunca será nada.
Individualidade cria realidade. Coletivo cria percepção. E verdade, é o que? Não existe nada uno. Um pensamento em si, não é, nada, senão a realidade individual expressa pra coletividade perceptiva.
Chegar a algum lugar a meio disso tudo, acaba não sendo nada - como disse inúmeras vezes até então.
Onde se quer chegar? Para que ao menos tentar? De onde vem satisfação em meio a coisas tão efêmeras?
Pensar ... é algo impensável. Números, invenções, soluções? Pra que isso tudo?! Tudo começou de uma forma , e assim será até todo sempre.
Como existem âmbitos tão infinitos, e outros infinitamente pequenos? Pra que tantas possibilidades em meio a um horizonte de expectativas que, em ultima instância, não passa do nulo? Afinal de contas, do que pode se esperar, no fim?
Se uma galáxia é nada, ao mesmo tempo que mínimos elétrons podem ser tudo ( seja na importância, para algo, alguém ou situação ), como se explicar o que somos? O que é um pensamento? Enfim, para que tudo isso?!
Distâncias discrepantes, idéias discrepantes. Pessoas que imaginam ser o centro, do mundo, de tudo.
O poder não está em nossas mãos ... porque, por fim, não há poder. Há uma entropia intrusa, no interior, no exterior, e tudo aquilo que se acredita pode sumir como se apenas fosse uma fagulha - no momento em que mais brilha, se acaba.
Salvação? Continuação?
Talvez o medo de se entender como finito leva as pessoas a acreditarem nisso tudo.
Tudo que acaba, tem de continuar.
Nenhum humano - e provavelmente nenhum outro ser, que seja um víurs em sua emancipação - se contenta com o final.
Querem mais; mais do mesmo, mais do que gostam, mais do que não gostam, mais de tudo! Não existe como parar.
Nada para, ninguem para. Tudo é um caos onde o movimento que leva a tudo, a todos os acontecimentos e inclusive a todos os pensamentos - forma mais abstrata de solidez - é desconhecido.
Não sabemos o que há adiante. Pense como quizer .. além da porta, além da consciência, além do outro, além da galáxia, além daquilo que não sabemos e buscamos entender.
A vida defitivamente é um jogo de probabilidades - e talvez um dia exista quem consiga definir essa equação, antevendo tudo que vai acontecer, em números, que na verdade, são corpos estranhos, por essência indefinidos, e, indefiníveis.
Um Jogo onde ninguém e nada vence.
O universo como um todo ... as partículas mínimas ...
Quem é quem, o que é o que?
O que somos nós?
O que é tudo isso?
...
( É engraçado ler essas coisas. Sem que nem você saiba o próprio contexto... )