Once more, I have to say it, as always...
Anos de costume. Anos de experiência(s). Só(mente) para lembrar que se deve aproveitar o que se faz (agora).
Não que eu não saiba lidar com isso, talvez pelo contrário...
É só uma nota de lembrança, uma nota para lembrar, talvez...
Eu bem sei, os tempos mudam e não perdoam, e não nos adianta buscar o mesmo, querer o mesmo, viver o mesmo...
Há sim, que se continuar, se buscar, se querer, se viver; mas sempre o que nos cabe - no momento, quem sabe! Talvez manter tudo isso além, mirando a frente... mas relacionando de forma real o ser e o agora. A única forma de se viver sem poder se esquecer, sem poder se rejeitar, sem poder con(s)tar o vazio do espírito e da experiência.
Talvez seja a consumação do entendimento que há de se dizer "adeus" e que ele é, sim, sempre, definitivo - independente da situação, pois bem, pois mal, ela jamais será a mesma quando se consumir. Talvez algo novo há por vir, e não podemos - jamais - descreditar essa possibilidade; mas esse é um momento de se alinhar o passado, que se faz tão presente, para guardá-lo como se fosse para todo sempre (presente).
É isso... só(mente).
Vá em paz (R!), pois eu tentarei encontrá-la também... que seja aos meus modos, já que os nossos vão se diluir no tempo...
'Cause it won't back down...
Vielen Dank für Alles mein Dobber!
segunda-feira, 1 de julho de 2013
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