Venho sofrendo ultimamente uma doença, que por muitas vezes é rara - entre pessoas comuns.
Sim, sim, sim.
Eu a chamo de sociopatia apática.
Uma pena não ser culpa minha ( sempre ).
É involuntário, um mal, um pesar, uma disordem, e, de vez em quando, uma distração!
Do nada, sem perceber o desgosto bate.
E não existe a tão clamada indiferença. Ora, bem.
Quanto mais eu vejo pessoas, quanto mais eu tento entendê-las, mais ridículo o nível de constatação se eleva...
( Claro, vou deixar claro, que claramente, muitos casos me fazem rir de forma clara. )
Mas a atitude de desprezo das pessoas para com outras, seja como for e quais forem elas, é sempre... sempre... comum. Até demais.
Egos inflados, egos maiores que o próprio Ego que muitas vezes não se aguentam e explodem. Um mal nada necessário, mas tão recorrente...
Um mundo estranho, que sempre levam coisas contra coisas. Mesmo que você não saiba bem que "coisa" é essa. Mas continua torcendo, se "engajando" reclamando e vociferando ( mesmo que seja dentro de si! ). Países como estruturas de domínio mental e moral em cima de pessoas que sequer sabem como estão o resto (do país). Configurações inexatas de desejos que não levarão a nada, além de mais uma discórdia. A permissão e autoafirmação de "sim, me domine" sem receber nada em troca - a não ser a necessidade moral de afirmar que se é algo que, por vezes, pode ser definido como etéreo. Sem sabor, sem cor, nem dor. Essa é a sensação que se fica, vivendo em um lugar assim: Brasil. Como pátria que não passou por nada para se identificar como tal. Pessoas que se juntam em cada cantinho, sem discutir nada, e que clamam ser o que são simplesmente pelo fato de que existe alguma base ( mais uma vez moral e, por quê não, no caso, cultural? - Mas minha cultura é diferente, espera aí! ) que os ligam. Um local, criado por outros, dado por ninguém, e que a grande vontade é deixá-lo. Ótimo. Vamos longe, para o caminho desconhecido que ninguém quer saber aonde leva, e que é definido simplesmente pela vontade das autoproclamadas autoridades que pouco sabem o que realmente é "ser" é o que se é que seja "brasileiro" ( ou "nacionalidadeiro", qualquer que seja a sua ).
Isso. Necessário, sim. Não afirmo que não seja. Mas como experiência pessoal tento realmente não me posicionar em um lado que realmente não seja "o meu". Em um lado, que, eu estando, ou não estando, lá, não vai fazer a mínima diferença. Prefiro me proclamar como 'independente". Mental, cultural, e moralmente.
Um bom senso que não fala mais alto, pelo simples fato de não existir.
Sim. Me engajarei. Correrei. Lutarei. Pelo que merece. Pelo que faça com que o "eu" não possa ser identificado ( somente por mim ) como isso, e sim como "nós".
Grupos para conceder sentido a vida infame e inútil que vivemos de forma só e sola. Sim. Sem pessoas não se há nada. E quem pretende conquistá-las, somente para tê-las, jamais vai sair do âmbito irracional de seder
a própria vontade. Seder a si mesmo, e fazer dos outros extesão do próprio - um nada, em proporção maior. Apesar, de, por incrível que pareça, ser uma pessoa individualista, quando se fala de movimentos socio-grupais.
Por quê tanta confusão e contradição?
Eu mesmo entendo, não sempre, mas dessa forma faz com que eu consiga ver algo...
Apoio sim. Social sim. Mas em pequenos, em poucos, em individuais. Que fazem da sua individualidade coletiva, pelo simples fato, de na verdade, realmente poder se sentir algo além do "simples", de certa forma se ver em "família".
E continuo sendo contra, cético. Não consigo pensar, me juntar, aclamar, compartilhar, de pessoas e seres que não consegue trazer nada, a não ser o "eu" para o mundo! Me basta, me desgasta. Não quero, e não vou, me ceder, me vender à aqueles que não aceitam o que eu posso fazer: que por medo, ou simples falta de vontade queiram reconhecer. Que queiram compartilhar, se dar, os mais sinceros pensamementos e vontade para analisar.
Não há como crescer, sem pensar, avaliar. E ninguém quer... nada. Além...
De:
Religião (de forma) cega. Patriotismo (somente) com casca. Grupos (exclusivamente) por conveniência. Amizades ( enganando ) à solidão. Pensamentos ( escondidos ) para não se perder. Já pensou assim: - O eu em forma social. A imposição do "eu" como uma construção artificial e ideológica da própria sociedade. A insensatez ideológica de se expandir o próprio ego. De se pertencer, sem se perguntar o por quê. De seguir sem sem saber. De viver sem imaginar. -
?It's sad. so sad. But I must say.
I'm sick of this disgusting thing that the world brings to me.
Otherwise, otherside, I mean, and I feel like, I want to know it all.
Just to see, to feel, to change. My thoughts about it, and in time, a change...
Of mind. Of acts.
Bring what I know, for those who deserve, and try to take what I can from those who may more.
I will be always learning, and no. I will never stop.
Miss takes, or not, I will do what I have to. What I
feel like to.
Intuition in the first place; at this time.
And no, never think that is has come to an end... while... it... ends.
But you will, never, never know, when is:
The End.