Confusão intrépida.
Realidade infundável.
Calor insentível.
Som inaudível.
Vozes que dizem, mas não falam, não existem.
A percepção é misturada; não existe uma única realidade.
Vê-se o mundo passando - e bem. Bem. Não sei se é bom.
As coisas vem e vão, muita coisa surge, pouca coisa fica.
Uns estão... não estiveram, um dia estarão.
Impossível prever o imprevisível.
Gosto estranho na boca.
A mente dando voltas.
Não se sabe o motivo, de, por quê!
Não se sabe a solução, para, nada?
Expurgar sentimentos que não se sabe quais são é mais complicado do que... pensar sobre eles.
Não há o que dizer. Não há o que sentir; Não há o que fazer!
Sabe-se que... a confiança não pode ser depositada.
Que a vida não é um mero jogo.
Que pessoas importantes ( como elas chegaram até a esse ponto!? ) fazem a diferença.
Que não adianta quanto se fale, não há formas de entender um momento desses.
Talvez a junção de tudo...
Um momento necessário...
Várias questões - que não há como se responder em um movimento único!
Wandering, wandering, around.
Just wish I could live without ...
Mas a importância - e o que se faz dela, se toma dela, se configura ela - se desfigura. Se questiona. Se esconde. E vai embora... e depois, num segundo, volta, mas não aparece mais.
Mistura heterogênea de tudo e nada ao mesmo e exato momento dum tempo que parece não acabar - e ao mesmo instante não existir.
Sim, sim.
O que fazer?
Viver! Revoltar! Vamos lá... Não há... Não há.
Sentido. Nem solução.
Você sabe que há de se fazer - e eu o farei; ou seria: não farei?
Não sei.
Ah!
Se soubesse de alguma coisa...
Só cabe escolher, o que fazer nos momentos que sucederão.
O que será depois...
Não.
Mais, mais.
Aonde chegar - não há caminho a seguir, trilha a traçar - com meros passos; passos; e passos.
Mas como tudo, isso vai passar.
Vai passar...
Tudo vai passar.
Você vai passar - e você(s) também.
Erdenacht! Erdenacht!
Ich weiss, ich weiss...
Immer (!); Allein; nur mir und mein Wein!
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