Estamos sim, aptos, a continuar.
Porém... o que será que vai ser? O que há de ser, em realidade, o amanhã (se é que ele de fato vai existir, ou simplesmente se configurar como outro, seja aonde for...)?
Não é tão simples responder, sequer pensar sobre isso sendo (ou talvez estando nas condições do) eu.
Tudo. Aberto. Nada. Norteado.
É como se o horizonte estivesse a vista, mas que ele se faz curto demais, ou simplesmente a vista revela muito aquém do que pode ser (vivenciado).
Estamos, sim, por aí, como sempre... duvido que qualquer coisa tenha mudado quanto a isso. Seja qual sentimento for, seja qual situação for... tamanha mudança jamais ocorreu, insisto em dizer.
E não há previsões; não há saídas; apesar das inúmeras (porém infrutíferas) opções. É o que parece; insisto, é o que sempre (a)pareceu.
Mas, vamos, vamos, vamos lá.
Não tenho muito (talvez nada) a dizer.
É só uma constatação branda do óbvio que reina no mundo e reflete a dinâmica essencial dessa ocasião ignóbil.
Talvez não seja nada; talvez seja tudo.
Pode ser que não importe, ou, quem sabe, é tudo do que preciso.
Vai saber...
Só acredito que, como sempre, nada mudará, apesar das condições em um determinado momento serem outras, influirem em outros sentidos e até mesmo sensações.
Não sei se quero; não sei se devo. Ou seria: não sei o que quero; não sei o que devo?
Tudo que eu posso afimar é que o inevitável passará (o tempo!!! Oh! Não, tempo...) e o tão 'esperado' hoje será o nada de amanhã.
O ciclo infindável da não definição;
A continuação insensata e desmotivada.
A constatação do evidente uma outra vez.
O futuro, de sempre....
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