Calma, calmamente...
Revisito o meu perceber.
Reponho meus pés no chão.
(me) Reconheço o que há, e o que havia.
Volto a abrir os olhos.
Posso não ver muita coisa, mas ao menos...
Tenho alguma noção de que é preciso persistir.
Permutar as incertezas tradicionais por algum sentido (e sentimento) de "que seja"!
Realmente; o que quer que seja, haverá de ser.
Só tenho de... pertencer; aqui, agora, nesse pequeno momento.
A idade, o tempo, os papéis e as necessidades de um que de futuro me questionam - e eu as questiono de volta, porém meu papel é feito com menor intensidade, devido a situação que me encontro; sem forças.
O sofrer é real, por mais que possa parecer que não; uma tolice, uma brincadeira, uma obsessão.
Mas não adianta só sofrer...
Que é simplesmente o que tem acontecido.
E... se... encontrar algo?
O que vai mudar?
Provavelmente outras questões estarão presentes...
Mas o fato é... todo o pass(ad)o se põe, se dispõe e se opõe.
Mesmo que não haja ligação com o presente e tampouco com um futuro...
Por quê não será possível criar uma equalização com o - poder ser - com o que é?
Tudo em busca de uma só paz nessa vida...
É para buscar, é para tentar... é simplesmente para começar.
Tentar, de qualquer jeito, partir a partir disso.
Pois... eu já bem especfiquei: eu não sei mais o que fazer!
É...
Ir tentando.
No que se suceder;
Doutrinar seu próprio ser.
Uma força de vontade desigual que deve liderar...
Esse imbruglio; essa perecível busca!
Agora, como....
...
Afinal, o que, de fato, você quer????
Creio que enquanto não for possível responder essa questão, sinceramente, o que se apresentar é o seu foco.
Mas, que tal, quem sabe, por quê não? ...
Providenciar algum aspecto; buscar algo real! ... por quê não?
Tente, ao menos, tente, por mais.
(tenha algo em mente, algo em si...)
Seja.
Não necessariamente você... mas, seja. Seja algo.
Vá. Liberte-se. E viva, como quer que seja.
Viver é sua única promessa, teoria, solução...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário