Eu sinto falta, eu sinto medo, eu sinto pena e eu sinto vontade.
Quando?
Eu não sei.
Por quê?
Tampouco.
Só sei que sinto...
Ou talvez, a falta desses sentimentos me fazem senti-los fortes, como se não fossem reais.
Nunca se sabe o que saber, e eu simplesmente sei que é assim.
Existe um ponto, uma questão. Tão tola e tão plácida, que não se faz mais... a não ser todos os dias. E... talvez, seja por isso mesmo.
Sumir, voar, desaparecer.
Ficar, manter, desenvolver.
Conhecer, agitar, desvendar.
Continuar, entender, revisar.
Sempre.
A questão que está sempre, sempre.
Mas... não me falta, nada.
Mas, sei... sei que me faltará.
E não vai ser a bela e doce falta da falta ...
É tão duro quando seu próprio ser, clama por coisas tão essencialmente opostas!
E tão complicado... ter olhos para tudo...
Mas eu sei, passo a passo, seguindo um compasso de idéias que muitas vezes, sequer são válidas...
Mas o que há de não ser, válido?
Lugares, pessoas, pensamentos, mundo.
Tanto. Por aí.
Tão pouco. Para si.
Sabor insonso da rotina...
Gosto pálido da novidade...
Ser, o que será? Que seja?!
Simplesmente, o que tenho a dizer é "sei lá".
Perdido por aí, incrivelmente andando no mesmo lugar...
Mantendo tudo em si.
E a vontade intíma de...
Noite a noite, hora a hora. Ano a ano. Vida a... a... aonde vida vai, vida volta... aonde.
Vamos, vamos!
De nada adianta parar...
E mais uma vez como sempre, coragem e força, para continuar!
Seja aonde for...
simplesmente,
será.
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