De todo ano.
De todo ciclo.
De toda uma vida.
(e) Sempre uma (nova) mudança.
Nada inesperado!
Afinal, tudo termina.
Mas o que isso representa, diante do novo de cada dia?
Será que quer dizer... que acabou?
Ou sera que é a representação de um (re)começo?
Ontem mesmo... não achavamos que de hoje não iríamos passar?
O gosto que me fica é de...
Do que adianta tantas perguntas, tanto saber, tanto planejar...
Se o que a vida nos reserva é simplesmente a chance de surfar cada onda da maneira... que dá?
(e como existem diversos tipos de onda, nuances, incontáveis ventos...)
E nesse processo, o que me interessa é aproveitar.
Cada tipo de mar.
Sim. Todos tem sua voz - tem sua vez - tem sua verve.
E tem também o seu vazio. (que muitas vezes nos preenche)
... Somos um novo marinho a cada maré que sobe (e desce) ...
É um jogo de equilibrio.
Um jogo perdido de equilibrio.
Mas que ainda assim... pode ser prazeroso de jogar. (quer apostar!?)
Sem problemas, aliás!
Corremos atrás.
Então, bem...
Se é para aqui estar...
Que assim o seja, meu bom rapaz.
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