terça-feira, 26 de janeiro de 2010

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Só de uma coisa temos certeza.

O fim vai ser sempre o mesmo.

Mas nunca estamos preparados... pro fim.
Seja ele qual for...

O Final próprio, talvez seja o mais fácil, pois justamente, não precisamos recomeçar - do fim.

Mas é complicado...
Quando algo que te diz muito, tanto, que é essencial...acaba.
Ver-se sem rumo, é complicado. Mas não ver rumo algum dos outros a sua frente é inexplicável.

Não é o mundo que se configura por si só para nós mesmos.
São as pequenas partes pessoais ( que existem, ou que deixam de existir ) que criam a nossa redoma.
E qualquer ponto-de-não-criação estilhaça a nossa visão...acaba com nosso sentido.

E vários pontos a menos?
E o tombar de praticamente uma era (isso é mais metafórico que se pode imaginar)?

É recomeçar, sem chão.
É tentar dar caminho a pessoas que parecem não saber mais o que é isso...

- é o mais engraçado. Alguém como eu, falando de caminho ...


Nada a fazer, nada a fazer.
Pra que falar então?

O fim é inexorável.
Cabe a nós humanos, entender.

Uma questão históricamente prevista, mas tão incompativelmente resolvida.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Eu choro pra rir...

E vivo pra chorar.
De tanto rir.
É claro!

Pessoas, pessoas.
Uma base incontável de idéias e ideais idiotas que não levam a nada, a lugar nenhum, a ponto algum.
Engraçado, incrível, estupendo e idiota!

São elas...
E seus exageros extremos.
Extremismos idiotas e completamente amentalizados.

Amentalização daqueles que não são nada, não fazem nada, têm medo de pensar!

Todos, todos...

Dizem saber de tudo, que não passa...de nada.

Levianidades cotidianas. Entraves estritamente urbanos.
Sistema de classes imaginado, dominado por um sistema de projeções tão tênues quanto a penumbra de suas idéias revolucio-estacionárias no tempo.
Guerra Civil. Governo. Anarquia. Política. Vazio.

Mais do mesmo, da luta eterna pelo inmaterializável.

Dois lados. Sempre.
Que se odeiam.
Que se dividem.
Que se odeiam ainda mais e entre si.
O destino do mundo. A maldição da humanidade.

A partilha infinita, o desentendimento em massa, a incoerência absurda.
O Caos perpétuo!

Olhe para os lados, verás nada mais além disso...
Por toda a parte.

A desconfiança e o imprazer...

Não somos irmãos de todos. Não somos compatriotas. Não somos continetalistas. Não somos ocidentalizados. Não somos mundializados.

Não somos nada...

Além de humanos.