quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Me-an(d)

So...
Somewhat...
Somewhere...

So.
You tell me,
Where is this light
Going to lead?

It will lead, I guess
To some nice cosy place
For us to find, a costly life
Of no meaning and ways,
No! Can you believe it? Not at all.

Meaning is something
You should not be looking for
It is around, all around
Around you, around me
Around us, all, all around
It's easy...

But, no, no!
I don't see, why you tell me?
Come on, do tell me.
Why do you keep on believing
In such dependable ways of be-ing

I don't belive, I just do.
Don't you see?
That's the only weg I can...be.
No. No. No.
No tomorrow, no future.
Life as it is.
Memories, then just let it be...

Oh no, I can't see.
Do explain, bitte, to me!

There is no explanation lad.
I take what I can, otherwise, I could not... be.

Be, noch einmal? What do you mean?

I just have told you: the meaning is there, around.
Althought I believe you won't really find it.
Well, let's consider there is no meaning, no, not me.

But... w...w...hat?

Yeah, yeah.
Keep it going, I say.
This light will just lead,
To an unsuspicious exit
...someday.
All you have to do is...
Constantly face some shadows and... ghosts a fray.

Well, I guess... it is...just...
Ok.



terça-feira, 24 de setembro de 2013

Jóias

Se tem algo que me orgulho de dizer é: Eu não vivo só de memórias!


Mas isso vai além da insensatez, pois nossa vida é memória. E bem, como dizem, recordar é viver.


Em realidade, o que pretendo dizer com isso é que simplesmente não deixo de seguir em frente devido a coisas que aconteceram ou recordações (quase sempre, sempre presentes nas situações de sempre), seja elas quais forem...

E bem, é que, eu, simplesmente, tenho uma capacidade bastante estranha de confundir os "tempos" em minha mente, e conseguir vivenciar algo (na memória, claro, mas que a sua vez pode se fazer tão real...) que aconteceu há tempos como se fosse atual, tranquilamente "de ontem". (E ao mesmo tempo perceber algo que aconteceu há pouco tempo como se fosse antigo, ou até mesmo mais "memorável": no sentido de ser uma memória, e não uma vivência).


Isso tudo me faz desejar ao mesmo tempo a contínua(-ção, -idade) mudança, assim como tenho um quase-necessidade de experenciar o que (em realidade) se passou (em mim).
Essa situação me gera um permanente questionamento sobre tudo - principalmente sobre o atual - do tipo: o que seria se, e se tudo fosse, e se... Mas como se não me levou a viver, é por puro consentimento que eu vivi (e aliás, creio que vivo)  bem, e bastante.
É que as possibilidades sempre me devoram, existe uma tendência de imaginar um paralelo-do-mundo-e-do-eu.


Talvez, digo, só talvez! Talvez... eu veja o que aconteceu e desejo, talvez, o que não aconteceu, justamente pelo que me aconteceu, o que realmente acredito que possa ter sido o que me permite ter uma visão mais... complexa... (e como é complexo!) disso tudo. 

Tenho de apontar e considerar que cada se faria com que outros se que eu me debruço não fossem nada, e de fato nem existissem.

Acho, que, o que me acomete, é a factualidade de viver várias vidas, vários tempos, várias memórias... e que, talvez, algumas delas persistem com maior vontade em certas situações.


O que me faz dizer isso tudo, talvez, é que talvez, eu tenha tido uma situação, em especial, que faria com que todos esses se pudessem ser relegados, pois, de fato, haveria outra vida - que não essa! - em meio a esses montes de memórias, lembranças, imaginações e possibilidades... (J!)


Mas tudo bem, se estou (bem) aqui hoje (bem) é um indício de que tudo segue, e o que nos basta mesmo é adaptar a cada situação que nos apareça, tentando fazer dela a melhor possível, para que dessa forma aproveitemos ao máximo... seja o que for.



Início de uma discussão pessoal enfim; tudo que eu tenho mesmo a dizer é simples: vamos longe!

... pois ...

 

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Time Won't Back Down

Once more, I have to say it, as always...

Anos de costume. Anos de experiência(s). Só(mente) para lembrar que se deve aproveitar o que se faz (agora).

Não que eu não saiba lidar com isso, talvez pelo contrário...
É só uma nota de lembrança, uma nota para lembrar, talvez...


Eu bem sei, os tempos mudam e não perdoam, e não nos adianta buscar o mesmo, querer o mesmo, viver o mesmo...
Há sim, que se continuar, se buscar, se querer, se viver; mas sempre o que nos cabe - no momento, quem sabe! Talvez manter tudo isso além, mirando a frente... mas relacionando de forma real o ser e o agora. A única forma de se viver sem poder se esquecer, sem poder se rejeitar, sem poder con(s)tar o vazio do espírito e da experiência.


Talvez seja a consumação do entendimento que há de se dizer "adeus" e que ele é, sim, sempre, definitivo - independente da situação, pois bem, pois mal, ela jamais será a mesma quando se consumir. Talvez algo novo há por vir, e não podemos - jamais - descreditar essa possibilidade; mas esse é um momento de se alinhar o passado, que se faz tão presente, para guardá-lo como se fosse para todo sempre (presente). 


É isso... só(mente).


Vá em paz (R!), pois eu tentarei encontrá-la também... que seja aos meus modos, já que os nossos vão se diluir no tempo...

'Cause it won't back down...



Vielen Dank für Alles mein Dobber!

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Memórias Coletivas de um Tempo Atrás

Nem todo lugar é bom. Nem toda viagem é inesquecível. Nem toda companhia é aceitável. Nem toda experiência é válida.

Tendo isso como partida é fácil considerar o que realmente faz a diferença - seja na sua vida ou na daqueles que compartiram momentos com você.


Existem coisas esquecidas, existem coisas que esquecemos... mas é só depois de anos, e que seja em diversas ocasiões, é que percebemos o quanto um determinado tempo de vida foi importante: e isso se dá quando vemos (ou sentimos) nos outros um (o) sentimento idêntico ao próprio em relação a tais momentos.

Esse tipo de unanimidade não é burra, é, em realidade, a declaração da certeza dos seus próprios sentimentos e memórias... (e não há nada mais incerto e subjetivo do que seus próprios...)

Não sei o que dizer, e na verdade, não quero pensar que é só com a minha presença é que tais coisas acontecem, pois não são... mas é ótimo, incrível, poder perceber que momentos partilhados realmente foram reais, verdadeiros, sinceros (mesmo que tivessem lá seus problemas...).  - É um deleite para uma pessoa como eu, que tenta estar ávido e vivo a cada situação.

Isso tudo é apenas uma constatação boba, tola.... para notar que isso é de fato importante, e com certeza será interessante pensar mais sobre isso no futuro... e sempre além.


Sempre sem esquecer que não é a intenção de voltar atrás naquilo que foi: algumas coisas foram justamente como tiveram que ser e possuíram o tempo exato que deveriam ter - então, na verdade, é apenas aclamar uma ode aos bons tempos (que sempre ocorrerão, tomara!) e dizer que foi bom ter(-los) comigo.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Immer Während

 "Todas as mudanças,  mesmo que as mais desejadas, têm a sua melancolia,  porque aquilo que deixamos para trás é uma parte de nós. É preciso morrer para uma vida quando se entra numa outra."  (O crime de Sylvestre Bonnard,  Anatole France) 


Vida, antiga; vida, longa; vida, breve; vida, nova; vida; vida, vida ...


É e Há, desde sempre, um momento que eu posso dizer que não estou completamente perdido por aí, seja como for, seja por que viés for...
Na verdade, o que eu quero dizer é que simplesmente, em um passo, depois de vários passos, eu não estou precisando me preocupar com o que fazer hoje, ou com um futuro breve, pois, de certa forma, pela primeira vez, vivo um momento no qual não há do reclamar - o que se vive!

E o que se expõe nessas horas, nas quais se não há plenitude, também não podemos considerar que exista alguma falta?

Creio que é uma resposta fácil, simples, bastante adivinhavel por parte de qualquer um.

- É, pois, simplesmente a saudade da vida que tivemos em outros momentos, não tão completos como o 'hoje'. A saudade do que vivemos, mesmo que tenha sido da forma mais complicada e complexa, ou simplesmente vã, perdida...
O que posso concluir, é que, na verdade, isso quer dizer que o que vivi, vivi bem! E isso me deixa alegre, feliz, por saber que em matéria de viver, eu não deixei nada para trás...
Mas por outro lado...
É uma simples vontade de voltar àqueles dias, viver alguns momentos, sentir alguns gostos e sabores por aí... que passaram, e que obviamente, não voltam mais - posso tentar tocá-los, sentí-los, degustá-los, mas a verdade, a realidade é que eles se foram! Jamais serão os mesmos... é simples, é entendível. Porém não posso dizer que seja o mais... gostoso a sentir... talvez essa seja minha fraqueza: querer poder voltar a 'vidas passadas' (pois o que não se dá, hoje, não é senão, outra vida) - mas tenho consciência plena de que isso não é possível, e mesmo que eu faça ou tente fazer algo que se remeta ao que passou, já entro prevenido, mas isso não muda o fato d'eu me sentir um pouco nostálgico em meio a tudo isso...

- São memórias boas... são gostos doces... e tudo que tenho são lembranças, artigos, fotos... e o doce sentir em sua própria alma o "aconteceu" de tudo isso, que, no final das contas relembra e assina que essas experiências foram reais - e como foram! - para que não duvidemos de que tudo foi um sonho... de que nossa vida não é simplesmente um devaneio que se segue todo o tempo, ininterruptamente, sem nenhum destino, sem nenhuma rédea... (e, bem, confesso, em alguns momentos é assim que me parece tudo isso, e é sempre bom relembrar a 'realidade' -perfeita oportunidade para tomar nota!)



Esse é apenas um relato dessaboroso dos sabores que sinto (ou que gostaria de sentir). Não me vale, nem me convém, aqui, ficar citando acontecimentos e lembranças, somente me levo a crer que a cada vez que vier (seja eu, seja quem for!) a ler essas linhas estarei com as mais diferenças lembranças, com um turbilhão de pensamentos (e por quê não sentimentos?) em relação a tudo isso... a isso tudo...

Sei então que se trata de Algo Perene, assim como serão todos esses 'mundos' e todas essas 'vidas' no lugar que as pode guardar como névoas - misteriosas, densas, entretanto encantadoras e exploráveis.

É disso que a mente é capaz. E é exatemente isso que sou capaz de fazer.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Daring Day

Você sabe que tudo está bem e correto.

E, de verdade, só que, somente de certa forma, está.


Bem, no fundo...
É complicado.

Não há o que dizer, nem do que reclamar...
Mas em alguns (talvez os últimos) termos existe algum sentido de estranheza em meio a isso tudo.

Talvez seja o descostume de lidar com uma situação dessas... talvez seja a sua própria condição de "lobo" que acaba por não aclamar o momento.

Não há como analisar a fundo, se realmente não sei.


Não é um descontentamento, nem uma apatia, nem mesmo uma indiferença...

É somente um sentimento de "a parte".
Mas, como sempre, eu não sei para onde ir, por onde vagar, ou qualquer atitude que possa me prover qualquer tipo de solução em meio a isso tudo - antes fosse nada, talvez!

Não sei como enfrentar tal factualidade... mas tenho meus pensamentos, nenhum deles concretos, nenhuma deles definitivos, nenhum deles que ousam se expandir em direção a luz da realidade...


A verdade?
Eu simplesmente não sei como ouso em devanear por essas noites, dessa forma, ainda...

( May-it-be just a passion... Wer weiss? )

Ich...
wander... gerade.

The remembrance of the future to remember.

That's not easy, at all, to remember what you once thought. To remember, and see that those memories are alive, and somewhat still will... ( I have such a feeling that me memories will always be like that, and in some way I might feel myself a little bit too much tied to this life that “would” or “could”)

To read something that says that I won't remember what it was, makes me feel strange, because it should be like that, and in fact it's not – We may consider that living the way the life tell us to is not the way I want to; new things or to remember the old, to still keep on living aside from the given life that we have.

I, sincerely, feel like I could start it all again, because the way things come are nice, but still, are just a simple sample of what it could in fact be.

So, please don't tell... please don't let it.

“you will look back on these days, that you wait for life to happen, and you wont think much of it except just lightly remembering”

Oh no! Please, no. I'd never get into this state of mind, where your life has been taken from you.

Wish, I could, make me own treasure, make me, and make... still make my memories alive – in a sense of feeling I could really, really touch it.

So I won't find – ever! - a way to deny my own needs, no matter what are my new circumstances ( For now I just wish I had no circumstance, but... ) …

I won't forget, so please, don't forgive me.