segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Vi e Vejo!

A Viagem.

Estranho, engraçado, complexo, complicado.

O que - e como - dizer dessa necessidade de estar por aí? De mudar? De desfrutar? Do flow, do feeling?

Viajar!

Que necessidade rara, que sentimento maluco!
Algo que grita por dentro, a vontade de (re)conhecer, o gosto de (re)viver!

Oras.
Não sei nem como expressar.

Só venho (a)notar...
Oh, real...

I've been so grounded for so much, and when something else appears it just goes by! It was my fierce necessity, my own and very world spinning up and turning down.

Hard.

Maybe the condition of life gives us this bland feeling of nonsensiness and what makes us connect to the changes are simply going by; and going by, around, going. That's it.

I'd rather flow, I'd rather follow (my instincts) than stay....

No staying. Not stopping!

To continue we must feel; we must flow; we must fight. And I need something like this!

I need to continue. I need to go. I need something new!

Oooooooh. Simply, can I come? When, oh, when?


E adicionando...
Prefiro não estar em um lugar qualquer - fazendo nada, como nada há de ser - mas estar no mesmo lugar ou outra vez nesse outro mesmo lugar de sempre (re)vivendo da melhor forma possível; e sim, sei que ainda hei de descobrir o que é isso, o que significa essa necessidade incessante de não parar no mesmo lugar, de seguir algo que não sei o que é... e apontar, de não parar, de pular.

Sim, talvez, acho, tenham outras oportunidades; mas isso não sou eu. Eu quero - e preciso - de hoje, de agora!

Não há espera; não há por que esperar! Oh, oh, oh!

Come on........


Go!!!

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Futu-real?

Estamos sim, aptos, a continuar.

Porém... o que será que vai ser? O que há de ser, em realidade, o amanhã (se é que ele de fato vai existir, ou simplesmente se configurar como outro, seja aonde for...)?

Não é tão simples responder, sequer pensar sobre isso sendo (ou talvez estando nas condições do) eu.

Tudo. Aberto. Nada. Norteado.


É como se o horizonte estivesse a vista, mas que ele se faz curto demais, ou simplesmente a vista revela muito aquém do que pode ser (vivenciado).


Estamos, sim, por aí, como sempre... duvido que qualquer coisa tenha mudado quanto a isso. Seja qual sentimento for, seja qual situação for... tamanha mudança jamais ocorreu, insisto em dizer.
E não há previsões; não há saídas; apesar das inúmeras (porém infrutíferas) opções. É o que parece; insisto, é o que sempre (a)pareceu.


Mas, vamos, vamos, vamos lá.
Não tenho muito (talvez nada) a dizer.
É só uma constatação branda do óbvio que reina no mundo e reflete a dinâmica essencial dessa ocasião ignóbil.

Talvez não seja nada; talvez seja tudo.

Pode ser que não importe, ou, quem sabe, é tudo do que preciso.
Vai saber...


Só acredito que, como sempre, nada mudará, apesar das condições em um determinado momento serem outras, influirem em outros sentidos e até mesmo sensações.

Não sei se quero; não sei se devo. Ou seria: não sei o que quero; não sei o que devo?


Tudo que eu posso afimar é que o inevitável passará (o tempo!!! Oh! Não, tempo...) e o tão 'esperado' hoje será o nada de amanhã.


O ciclo infindável da não definição;
A continuação insensata e desmotivada.
A constatação do evidente uma outra vez.

O futuro, de sempre....