domingo, 28 de fevereiro de 2016

Good Night, Tonight, Goodbye!

Muitas vezes nos desprender de uma vida que se fez realidade por tanto tempo nos é mais complicado do que o quanto pode parecer. Really, really now...

Não é uma simples questão d'estar ... de se transparecer... 
É simplesmente ter que repensar tudo - mas que, talvez a pouco tempo fosse algo tão 'im-pensável' como a realidade se faz hoje; talvez a certeza e a simplicidade seja... continuar da mesma forma, pois não haveria outra forma de ser outra coisa, se assim não o fosse - factos, simples ... em minha mente que insistem em reincidir na própria vida (que não necessariamente é tal realidade). 

Mas vamos lá, menos críptico, mais assertividade. 

Traçar, um caminho que não existe. 
Percorrer, uma linha imaginária que ainda deve ser pensada. 

Talvez esses sejam os lemas, de: nur jetzt

E por quê não evitar essa falta de cumplicidade para recolocar a mente em outras áreas, ideias - ou talvez até mesmo dias, mundos, probabilidades. 

O que foi, já foi, e não voltará nada a ser mais como era - ao menos não na minha cabeça. E talvez essa seja a única forma de ultrapassar isso - repensar, tudo - e enquanto a obviedade da sensatez (e como tão insensata tem sido ultimamente!) se fizer presente, essa será única maneira que vou terminar lidando com o que está por aí - ou seja, simplesmente ficar preso no mesmo lugar diante do tão tradicional impasse... que nunca me levou a lugar algum. 


Então, pense-emos: assim que tudo acabar, não um recomeço, mas uma reinterpretação! 
Essa talvez seja a única maneira de me re-encontrar (já me fugi faz tempo, e as vezes me pergunto onde realmente me encontro ultimamente...), que seja por aí, ou por (onde quer que seja) lá. 
Pois o que temos hoje ... é o de sempre, e isso, talvez bastasse há uma semana, mas não, não mais. Não desejo e não exijo que esse seja o modo que eu deva viver - estamos em um momento em o que deveria ser feito é simplesmente re-viver (ou por quê não, viver?); totalmente. 

E que fique registrado que a partir desse momento vou reposicionar minhas ideias para caminhar - não necessariamente para frente, para uma conclusão ou um objetivo (?), mas hei de manter o olhar no horizonte enquanto pretendo visualizar o que de fato pode estar em torno de mim - há um mundo grande, aliás, para isso.


Pois vá, pois vamos, pois... 
Que fique assinado que novas perspectivas hão de ser adicionadas assim que a oportunidade se fizer condizente. 

Assine. Pretenda. Interprete. Faça.

Não um recomeço; simplesmente uma reinterpretação, um reposicionamento! 

Shall we?

Let the future be theirs, and won't really base myself into it - and in a now - otherwise I won't ever have the life I could have had once. 
And I wish that I can remember this re-paradigms day, someday, If I ever (re)consider such a (life) subject... 

So, once again, como empiezé: 

 Good Night, Tonight, Goodbye!

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Só mais um dia

Quando as memórias de um passado que praticamente não aconteceu se fazem mais do que reais em seu próprio ser... o que dizer sobre isso?

Você não tem ideia do que realmente aconteceu, e sequer imaginava que certas coisas 'do passado' estariam rondando sua vida - mas, de repente, nota que seu ser carrega muito daquilo que - você - viveu quando ainda era uma pessoa pura, alguém que tinha algo além da sua 'perca' no mundo - algo que buscava alg(-uém)o.

Bem estranho, mas é constatável - é real, em realidade ver que o irreal é presente no seu ser e você sequer sabia disso - que a confluência dos fatos se fazem presentes nos parâmetros da sua vida - mesmo que, em realidade, nada tenha de fato acontecido.

Só me soa como estranho, até mesmo engraçado, perceber que a possibilidade incabível de anos atrás esteja tão arraigada no seu jeito de ser, na sua forma de pensar e nas suas memórias mais intrínsecas.

Bem, verdade, a vida é uma só, mas o que me parece é que ela já foi várias, e que ainda muitas outras estão aí, esperando serem visualizadas para simplesmente acontecer...

Não é o fato de estar preso ao passado, pois isso não é o que acontece, mas perceber que o passado é mais presente do que o futuro se faz - que seu ser está preenchido por (falta de) sentimentos que existiam uma vez - que aquilo que (deixou de) aconte(r)u poderia ter feito , de verdade, uma outra substância da sua vida - e que, talvez, nada estivesse pronto ou preparado, em determinada época, mas que, agora que essa percepção existe, simplesmente não há mais essa(s) possibilidade(s) - o tempo foi, a vez passou. O que resta... é impresente; talvez ainda há por se (per)fazer...

The flow simply guides us, like there was nothing to wait or to expect; it just happens and I don't accept excuses from the times - future or past - and, meanwhile, we struggle to stand up and follow it, certain that something might turn up and show that life is not as (empty as) it is right now.

It doesn't mean destiny, but simply... eventos. Vontades. Vivacidades. Vicissitudes.

Vamos verificar ainda a verdade que há de se revelar em um dia ordinário no qual nada se foi prometido; mas até então, continuar, a navegar, perdido entre as rédeas que deslocam the fate towards the way it shouldn't be carrying on.

So let. It. Be. Like it is; things (or no-thing) will change anyway.

Better just to press on the flow and keep the shelter of me, against myself...
and

just expect what might happens.