quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

As always.

Always this.
Always this.


O tempo, sempre ele.
E sua percepeção inconsistente.
A noção de que ele está parado (de vez em quando) mas que acaba se esvaindo sem que percebamos o que se passa, passou ou mesmo passará.

 Isso é tão estranho.
O passado mais presente do que que nunca.
O presente tão ausente como sempre.
O futuro mais incerto do que de costume.

Nos resta o dissabor de não conseguir se prender e se encontrar (a) em nada.

A vontade de... não se sabe!

Continuar?
Recomeçãr?
Refazer?

Vai lá saber. Not really an easy task to know, to say, to define.

Mas, bem.
O que tenho a dizer é que talvez eu não saiba o que eu queira, ou o que eu queria, até mesmo o que eu deveria querer.
Não importa, ao certo.
Como de certa forma nunca importou.

Seguir (acho bem exata essa palavra!) para onde, para quê?

Talvez aproveitar aquilo que jamais poderá ser feito? (fazer aquilo que não se fez quando deveria ter sido feito? - apesar dos pesares, not a single regret, though. )
 Talvez ir em direção àquilo que pode esperar? (fazer aquilo que se faria caso essa fosse a solução e o desejo? - apesar dos melhorias, not a single future advantage on it. )

Tentar o caminho incerto da (in)certeza?
Tatear a certeza do desconhecido?


Vamos ver.
Como tudo, só o tempo dirá, talvez, se for dizer alguma coisa...

Mas fazer: opções, essas, e outras tantas quais terão de ser feitas!
Oh, oh, oh.

Tempo por quê insiste em forçar essas condições? Por quê nos (me) clama tanta assim?

Acho que nessa (pequena) altura eu já realizei que não hei (ou saberei) lidar contigo.

So I'm sorry, for being such a fool.
I'm sorry for bowing to you.

domingo, 14 de dezembro de 2014

So...

So, what?

So... What do you have to say?
So... What do you have to do?
So... What do you have to be?

So, so, so, so... so so-so!

To... stay. Here. I guess.

So... do you have somehting? To say? To play? To consider?

Not, so. I quite so think.

https://www.youtube.com/watch?v=zqNTltOGh5c

So!

Let's ... continue, no?