domingo, 24 de maio de 2009

Breathe.

I feel ... something so deep, that's like i can reach something unreacheable inside of me.
These moments are terrible, because I don't know, in fact, what I'm doing.
Hahaha ...

Yea, yea ... these are just moments, just let them be.

Awww ... in the end everything will pass, none will remember, and even if you're here you're about to leave their minds just by moment ... this exact moment.

This moment that is everything, but it's nothing.

Ahhh ... life will pass by, and you'll keep on wandering.
You may even see things passing ... without an objective ... and, what to do, if there are so plenty o' things that can be ... real, for real?

All I want, is that something to be real - I mean, relations, things, words, thoughts and so on ...
These are the things we leave by, even if we fade ...
The rest are momentaneous things that pass ...

And why this moment won't pass?
Why I can't reach something?

Just let it be ...
Someday it will be grounded .... and it's sight will last forever in a place called never.

...

sábado, 23 de maio de 2009

Só pra lembrar

As vezes esquecemos que existe vida nesse mundo.
Digo, uma vida independente, que não depende de nós - e pra ser mais específico, de nada.

É engraçado ...
Andando na rua num sábado de manhã que eu vou pensar e me dar conta disso.
Pelo que eu mesmo já percebi são nessas horas que eu começo a pensar "num todo", a partir de situações estritamente cotidianas.


Daí me surgem várias idéias que se vê por aí, dentre as quais a que mais ocupa minha mente é aquela de "Eu quero mudar o mundo!".
Eu, se um dia fui assim, já esqueci. E não pretendo lembrar ...

Não é ser pessimista, mas mudar pessoas e vidas que nada dependem de você é praticamente impossível.
Gastar uma vida a ponto de pregar uma mudança é quase que uma tolice absurda - na verdade é uma ilusão, e, se bem li ela só é boa pra quem a vive ... então, não há problemas "pessoais" em fazer isso.

Também não é ser contra.
Só sou cético ...


Se mudarmos nosso mundo e nossa perspectiva já está de bom tamanho - mas a maioria nem isso quer. E eu não pretendo mudá-los também.

Parecem lamentações, mas são só constatações, sem muito mais que isso.


Há até como se pensar que a época de mudanças radicais já passou - não quer dizer que ela não vá voltar, elas estão sempre presentes ao longo da história - hoje é o tempo das consolidações - e porquê não, radicais?
É o que me parece ...
Nada disso ( desse nosso mundinho atual ) seria possível se inúmeros protocolos não tivessem sido quebrados anteriormente, e isso é evidente, não há com negar.
Só me parece que uma época de cerceamento e invasão da liberdade está por vir - o que já é evidente a muito, muito tempo, mas que realmente nos bate a porta.

- Big Brother, sem relação ao programeco de TV, mas sim ao filme. É isso ... cada vez mais a tendência é isso ...

Só espero que a paranóia não aflinja cada um de nós.
Que ela não nos faça a olhar para esses seres imutáveis que estão aos nossos lados como se fossem predadores ou presas, que a tal Lei da Selva não volte a reinar.
Porque ... se for pensar, você cai nisso.
E não é algo que eu quero detalhar ... fica por conta de cada um.


E com esse novo panorama por aí, duvido muito que essas tais mudanças possam realmente ocorrer - sejam mesmo no próprio ser.


A sociedade está vigiando, o que não é aceito é descartado, colocado pra fora do jogo.


Mas realmente temos que viver esse jogo patético de competição de egos, onde quem tiver a máscara e a interpretação mais bela pode respirar aliviado ao fim do dia?

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Eu não falo nada ...

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/05/090514_padresexog.shtml

Alguém se prontifica a dar alguma opinião?


Os tempos mudam ...
E cada interpretação é uma interpretação.
Agora a tal "verdade", existe, existiu ou existirá?


Sabe-se lá meu amigo ...

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Sight



O horizonte está lá, e nós, estamos, aqui, indefinidos, etéreos.

Impotentes diante do impasse da imensidão - do mundo, de nós mesmos ...

André Kertész

Procurem por.
Suas fotos são incríveis.

E só uma dica para que conheçam alguém que gostei muito.

Vou colocar uma dele, que talvez seja uma das mais prováveis que possam ter visto.

- A sua obra é bem urbana (o tema), por vezes até minimalista. Luz, formas, e simplicidades autênticas ...
No mais, vale a pena dizer que a citação do post anterior o comentário é sobre ele, ou melhor suas fotos.




Agora me digam.
Não é mesmo "Wandering"?

Pensare

"No fundo, a Fotografia é subversiva não quando assusta, perturba ou até estigmatiza, mas quando é pensativa."
A Câmara Clara, de Roland Barthes

Será mesmo só a fotografia?

Mais uma vez recorrendo ao meu querido Aurélio, como não posso deixar de fazer:

Subverter:
1 - Volltar de baixo para cima, revolver.
2 - Destruir, aniquilar; arruinar, derrubar.
3 - Perturbar completamente, transtornar, desordenar.
4 - Perverter, corromper:
5 - Agitar, sublevar, revolucionar.

Bem, como eu falei ... será mesmo só ela?

Pensativa.
Aquela que leva a pensar ...

Já eu, acho que ... pensar é boa parte do que subverter significa.
É por em prática coisas novas, e rever velhas coisas.

- Sendo assim, qualquer coisa que nos leva a pensar, de certa forma é subversão. E, para mim, subversão não é ruim, até pelo contrário. Qualquer coisa é melhor que a estasia ( sim, acabei de fazer um neologismo ) - seja ela física ou mental.

Pensar.
É bom.
Mas pode ser "ruim".


Por quê será que eu sou tão "assim"?
Analizar tudo isso é quase uma resposta para 'Eu' (ou seja quem for) me entender.


Agitado. Transtornado. Revolvido. Revolucionário.
A
palavra chave é: Pensar (demais).

segunda-feira, 11 de maio de 2009