quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Una Hoja

Solamente un teste en español...

It doesn't really matter. But I have to put these stuff in here. So, let's see.
Just to make note, so I won't forget: It was wrtitten in a very awesomely Spanish Class.

"Ah, el futuro... quien sabe lo que pasará? A mi, en realidad, no me importa que acontecerá. Es un drama desigual que se pasa a todos nosotros!
Asi se sabe, vendrán siempre cosas distintas y creo que es necesario estar listo para lo que sea.
 No soñaré con nada... es un facto que no me gusta la decepción, pero no es asi... lo que pasa es que yo no tengo un deseo específico - como la gente!
Es...que... me gusta vivir y es eso, exactamente eso lo que haré - sea como fuera! Viveré tranquilo, con una sonrisa en mi cara, que sea siempre solo, pues simpre así fue mi vida; y yo no creo que va a cambiar tan fácil.
A mi respeto, cambiaré y pensaré porque he cambiado, una vez mas analisaré la situación para seguir cambiando en busca de la armonia.
Buscar la mejor percepción es una buena actitud cuando no se sabe para donde mirar.
Libertad , en fin... es un precio alto a se pagar - pues la soledad que inevitablemente traje la libertad, se cobra y se cobrará partes de su vida - quizás importantes; quizás no. Pero eso solo se saberá despues... que todo ya ha pasado... solo ahí.
Pero bien, C'est la vie. Und Ich bin fröh... Heute. "

sábado, 12 de novembro de 2011

11/11/11

Sabe, sabe, sabe.

I'm feeling like: I wanna go back home.
Not because of anything special, but you know! I want my life back, really do.

It won't change, and the time keeps on showing me, where I do belong to.

No fear of being away - but the wish to stay. So close that you can't even imagine how.
It's not really the fact that I'm away - It's not the fact that I miss something - I'm just really happy with what, and who I have.

Maybe I wanted some thing I had once, but we can't have everything - maybe, just maybe, I'm feeling like this because I don't have a lot of time here, still, I will. Yes I will.

Ahhhh.. Life has been good to me, and I do deserve what I have.
All the stuff, all the history, all the people, all the done things - probably not that much, but I have ever felt like living! That's why I can say: I love being this way!

There is so much more to do, so much more to go!
Shall we try - to continue, without slicking out the unknown path of the self condemned truth?
Might be. Might be. Something.


I could be somewhere else, living like someone else... But yes; at this moment I feel like I'm ready to go. Ready to continue, no matter where and doing what. Still a long way... that I can enjoy, anyway.

I want you. I want me. I want to live. Everything.

Come on, shine on, pass off, let's get going.


I still have, a way, to go. Things to do. And, yes, I do want to do everything, now, et en un future prochain aussi!

Hahah.
Let's learn, let's live!

Let's relief the heavy feeling of our soul...


Let's be free!

Gotta get going - without - ever - forgetting what we've been to.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Volta - Um

Sentimentos estranhos.
Sabor estranho.

Tudo é bem estranho, quando você entra, de fato, em contato com sua casa e na verdade tem de voltar para o seu 'lugar qualquer'.
Não que seja ruim, eu não tenho nada a reclamar!

Na verdade é só um pequeno ponto que vale a pena anotar...
É um caminho longo, e é necessário não parar...

Só o que fica de bem engraçado é o sentimento que você não, não vai ver as coisas mais: They will change, you won't be there anyway. E isso é... estranho. Bem. Estranho. Algo bem difícil de lidar...
Você encontrar algo e ter de deixar... ter que simplesmente viver como se estivesse de passagem: por aí, na vida das pessoas, no mundo, onde seja! - isso não é muito para mim...

Ou é sinceridade, ou é intensidade.
Não há como fingir. Não há como esconder. Não há como não ser quando de fato o que se faz é viver!
Há como caminhar em meios termos, em coisas brandas...
Claro, já deixei claro, quandos e vive. E para viver é necessário estar...

Penso aqui, depois de uma viagenzinha, e depois de algumas coisas que acontecem.
Eu gosto de... disso. Conhecer. Desfrutar. É sempre bom saber que algo pode se continuar... não é a melhor coisa começar - por nada!

Fico até alegre.
Fico até feliz.
Não é o simples fato de tentar se pensar em um futuro, mas de saber que se poderá viver o que se dá ( se deu, e se dará ) como presente.


E virá um bom tempinho por aí... e virá. Sim, sim.
Vamos ver como estarei, lá, depois de lá...

Há muito o que determinar. A muito o que matizar. Há muito o que viver.

Há ainda que despedir... ( e isso não é algo que eu goste de fazer... mas não podemos escolher tudo ao mesmo tempo )

Enfim, há que continuar...

E eu só saberei ( como ), quando voltar... e a paz estiver vindo ao encontro...


Ah, sim, sim.
A liberdade sim... é isso: se sentir bem, mesmo, ao que parece, longe de mim.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Algumas palavras...

Estar em casa é necessário.
Mas qual é sua casa, dentro desse mero aquário de gente comum e insonsa?

Eu bem sei, que necessito estar com aqueles que eu gosto... onde posso me sentir em paz, sem ter que me esforçar o mínimo para isso. Pessoas são claramente estranhas... seja aonde fôr. E para se conhecer alguém e começar a desfrutar dessa possibilidade de estar de fato a vontade, ou é algo momentâneo, ou definitivamente é algo que se leva tempo para conseguir.

Talvez elas se acomodem e não quieram ir muito além do óbvio - logo o que vier está bom! Ah, que bom seria se eu me sentisse assim, de fato, liberto de mim mesmo perto de pessoas... mas o máximo que eu consigo é me colocar com uma atitude de indiferença ( quando ela não é de fato um pouco de ódio, e de total diferença. Haha. ). Eles simplesmente não se importam.. com você. Não, pode crer que não. O que mais as pessoas fazem é viver de uma forma egoísta para alcançar seus infundáveis objetivos, que uma vez satisfeitos, todo o trabalho que se fez para alcança-lo pode ser facilmente descartado. E você pode, muito bem, fazer parte disso.

Todos querem o que não podem. O que têm, não há valor, nem gosto! Nem solução...
Eu sim, sei, quero sempre mais, mas nunca desvalorizei uma grama sequer de tudo que já vive e já conquistei na minha vida, afinal ... são fases ( e não degrais ) que se prorrogam até um fim inevitável ( assunto que bem, não é dos mais fáceis de se lidar ) e devemos aproveitar sem medo o que nos aparece.
Não existe desculpa para se colocar um pé atrás - a não ser quando de fato já se sabe que esse não é o caminho a se seguir.

De nada adianta um extremismo louco, e ceder aos seus próprios luxos; assim, definitivamente não se vai a lugar algum... tampouco o melhor é ser um ser sem opinião e completamente passivo... mas isso é o de menos, o de menos. Não faço ideia do porque eu estaria aqui, falando exatamente isso... então, deixarei de lado, pois totalmente não vem ao caso - as pessoas não querem aprender, e eu estou completamente consciente que não adianta comparilhar nada com quem não tem o mínimo desejo de não sair do mesmo lugar... é esforço em vão. É preocupação em vão.

O que eu não entendo, na verdade... é a cisma de 'mudança' temporal que existe em simples ações e fatos: as pessoas mudam, e são inconstantes e suscetível como jamais pode ser pensar que serão! Você nãi pode se basear em nada, esperar em nada... principalmente quando de fato você não conhece um mínimo par de ideias e ideais desses tão banais seres. Que, infelizmente, é necessário viver com eles...

Mas é como eu disse, e um dia já admiti. Não é tão feito quanto me parece, hoje, dizer isso, mas para mim é uma coisa que simplesmente gostaria que não fosse necessariamente assim.

Eu sou um ser que precisa de solidão ( e que de fato sempre foi, e ao visto será; sozinho ) mas que ao mesmo tempo necessita de companhia; algo real e verdadeiro; que eu posso compartir minha vida e minhas ideias, sem ter que me preocupar se estou saindo 'dos limites'. Sim, impossível viver sem amizade. Impossível viver sem esse algo mais... impossível viver... se sentir confortável para ser você mesmo.

Esse talvez deva ser o maior problema quando se sai de sua zona de conforto.
Esse talvez seja o maior problema de viver em outro lugar ( no meu caso país ).
E apesar de que toda essa experiência de fato pareça durar pouco tempo, é um aprendizado e uma semi-conclusão que você pode tirar para se preparar e pensar num eventual futuro que se pode ter, seja ele qual for, seja ele como for...

De fato é bom, ver isso. Mas eu tenho uma impressão bem estranha... ao menos de minha parte, que as vezes me soa confuso e bastante impositora. Sempre que alguém tem uma percepção maior das coisas, as pessoas costumam se encontrar, colocar as ideias em ordem, seguir um caminho: o que me parece quase uma solução modesta - quanto mais conhecimento e experiência, maior entendimento, que nesse caso, te leva a uma compreensão. Mas, bem, comigo, ao que parece, sempre ocorre o contrário. Por eu ser curioso e disposto, essa inumeridade de coisas que eu venho tentando colocar "altogether" tem, sim, de fato,levado com que eu possa ver as coisas com maior amplitude e de certa forma, claridade. Mas, ao contrário do que eu disse antes, tudo que eu consigo chegar ( como eu já falei de uma forma ou de outra ) é a uma indefinição e uma confusão ainda maior. Eu não sei o que fazer. Eu não sei o que quero. E muito menos consigo entender: a mim, a essa situação, as pessoas e a esse mundo! 

Mas isso não importa... por mais eu que eu siga assim, tenho em minha consciência que isso já é algo que eu percerbo faz tempo, e que tenho que lutar para entender e continuar sempre em frente nessa empreitada. Por mais tola que ela seja... por mais tolo que eu seja... é a única forma, ou não há forma alguma de continuar. Por isso. E só por isso. Não vou me entregar, nunca. E a mudança continuará fluindo! Sabe-se lá aonde vamos chegar... é ficar sempre livre, sempre aberto para ver o que aparece - e a bem, não custa lembrar aqui: não conte com as pessoas; principalmente se você realmente não as conhece e em elas confia - bem, é melhor que não conte com essas também. Deixe elas mostraram que você pode, na realidade, contar com elas. É a única maneira...

Eu digo, mais uma vez, e tomara que eu não me canse de dizer isso: vou continuar com o mesmo gosto e sabor pelo que eu estou fazendo no momento ( que sempre são coisas difentes, as quais eu nunca vou poder saber... ), com as pessoas que estou vivendo, e com o meu ser ( quando possível )! Viver sem vontade, sem paixão e sem prazer, não é viver! Eu sei que devo me conter... mas não há nada, nada que eu possa fazer, se a bandeira da retidão não consegue conter o meu impeto que busca de fato, viver! 


É...

Viver.
Sabe-se lá como é que vamos proceder...

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Incertidumbre

Have you ever felt not feeling that you're you in your own life?

Maybe not. That's not normal. Not easy. Not satisfying. And not supposed to happen...


Mas bem, isso não é realmente o que de fato importa. ...
Só vim descrever, sem nenhuma vontade de sequer fazer isso bem, como estou me sentindo no momento; que talvez seja a mescla de um monte de sentimentos que venho sentindo ultimamente, mas que eu teimosamente não quiz escrever algum, por simplesmente estar passando uma situação atípica e de fato não poder concluir muita coisa... mas dito isso, hora de dizer algo.

Algum ser que talvez se confunda, podendo descrver como nostalgia, o fato de que eu estou fazendo: vendo fotos antigas e tendo um sentimento estranho.
Mas não, é um sentimento ser estranho a seu próprio ser que um dia, talvez, de fato tenha sido algum ser. Enfim, talvez será...

É que simplesmente, estando aqui a dois meses e pouco ( veja bem, isso não é muito tempo ), estava vendo uma foto mais simples do mundo: eu em meu quarto. E o que eu senti foi ...  não sei se aquilo de fato era eu. Se de fato era meu quarto. Um sentimento de depertencimento estranho, raro e completamente forte. Não é nada bom... é algo confuso, que faz com o tal futuro meu seja mais uma vez questionado, mas dessa vez de forma tão contundente... que chega a doer, de alguma forma...

Eu, estranho que sou, me coloco a pensar e a ver fotos mais antigas. Teoricamente elas não deviam dizer nada - bem, é importante lembrar que eu já tenho esse sentimento que uma vida já se foi, quando estamos falando de algo relacionado a 7 anos que se passaram em um mundo completamente fechado e avulso - mas sim, disseram alguma coisa. O fato é que eu não sinto gosto amargo ao vê-las, ao ver quem já passou e não está mais ( coisa boa, coisa boa... a amargura já foi substituida pela vontade não explicável de que talvez nem tudo possa ser tão concreto, e que ao menos, em meus pensamentos e sonhos esses encontros e possibilidades possam de fatos existir ), ao ver coisa que já foram e não serão jamais... nunca mais. Me disseram que, sim, lembre-se, guarde-se, viva.
E estranhamente, é o que eu tenho feito, mesmo que sem saber...

Você só percebe que acabou algo, quando de fato percebeu que algo existiu...
Mas não há como ficar parado no mesmo lugar. Somos só um, somente um, solo, solo... sozinhos, simplesmente, mas isso não deve afetar em nada a nossa sanidade e sabor de sobreviver ( essa se faz uma boa palavra, pois alguém que costuima pensar de forma tão gélida, tem algum contato com o fato de que é tudo é menos do que parece ser... mas a nossa função é fazer que tudo se transforme em todo, e que seja mais, mais... mais ... ).

Não é que tudo esteja mal, não é que tudo esteja ruim... Não é isso. Ao olhar, tudo parece bem... tudo me parece que está bom. Eu não tenho do que reclamar, e na verdade não estou reclamando...
É só que tudo, me parece um pouco... indefinido demais - e mais indefinido do que jamais foi. Endorfine esse momento.
Indefina a minha vida...

Isso é algo que eu não consigo lidar.
Não muito bem.
Isso é algo que eu não sei o que fazer.
Não muito bem.

Existem inúmeros e inúmeros momentos por aí...
Só me parece que essa indefinição me traz um (in)justo sentimento de solidão aprazível nas noites mais serenas...e que vem acontecendo, ultimamente com mais frequência. Talvez eu realmente esteja me dando conta do quanto isso é forte e verdadeiro em mim ( não que já nou soubesse ) ... mas talvez, é só simplesmente uma questão de se acostumar. Se entender... se virar, e de pronto, ver! Mas por enquanto, persiste a escuridão. E o caminho a gente vai traçando de vez em vez... passo a passo, descobirndo aonde pode se pisar, e não... criando pontes, destruindo outras. Avançando, pois, na verdade, é só esse caminho que se tem a seguir... só esse. Qualquer outro, é o fim.

Mas... voltando, um pouco mais, um pouco antes...
Eu não consigo entender ainda, como é que esse tal fato d'eu me sentir tão longe seja algo tão presente e forte, mas infelizmente eu não posso fazer nada...

É evidente que nesses últimos 2 anos minha vida foi de fato algo a parte... eu posso ter perdido muita coisa, mas sinceramente venho aprendendo muito... Mas acho que, bem, passar todo o tempo assim, numa generosa indefinição nos faz perder total e completamente a base, a raiz... não saber o que se fazer, o que será... não ter pontos para se apoiar, nem sequer um... um porto seguro para se viver ( que de vez em quando seja ) é... perdição. Solidão. Indefinição.

E se o fato continuar da mesma forma, foi porque um dia eu mesmo me prometi ter força e coragem nesse caminho imprevisível... que, sinceramente, me parece mais curto e finito do que qualquer um posso imaginar.
Estamos hoje, aqui... amanhã alá!

Ah, como não sei de nada o que realmente afirmar, como não sei a forma de me portar diante disso tudo... como não sei... Quantas vezes contar. Quantas vezes viver. Quantas vezes ser eu. Quantas vezes querer ser "você" ...
Como esse tempo passa... como me custa deixá-lo continuar.

Hoje aqui. Dessa forma. Vivendo como creio que seja o melhor a se fazer - e sim, desfrutando algo, não há porque se decepcionar.
Amanhã ali, não sei bem onde, não sei bem como, não sei bem... sei, que o mais certo, seja que eu venha a me sentir assim, de novo, sozinho... mas lembrando do infinito que já passou por mim, de quanto eu já falei, de quanto eu já tentei...

Espero, sim, tomara, que algo que eu tenha dito, seja o que for, tenha feito alguém pensar acerca de algo, tenha criado uma nova forma de ver... não quero deixar marca alguma, não quero deixar nenhuma lembrança - só queria contribuir com algo, por menor que seja. Queria uma pequena mudança nos poucos que de fato acredito que talvez eu possa... compartilhar.

Que um dia... se coloquem a pensar.


O que será que pode ser feito, ... o que será?

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Com(e)o?

Travelling...
All around.

Esse sentimento de ir e voltar é ao mesmo tempo tão vulgar quanto salutar, que nos faz pensar o que é, de fato: "estar".


Sabe, sabe bem?
Não, não tem.
Um real motivo para pertentcer, meu bem... não há.

Só nos há de andar, por aí, pensando... em o que seria... em o que seria de ti, se caso estivessemos tão livres como sempre quisessemos para sorrir.
Não existe um momento tão certo quanto o agora, para pensarmos muito além... de... ir embora.

Vamos, saímos daqui!
Maldito lugar que não nos para de enganar!

Labirinto infinito, tempo e contra tempo, senso sem consenso.
Mente perspicaz, tão nobre dor, quiça, que por sua vez, talvez, possa consolidar momentos menos divulgados, mas que de fato possam ser ao âmago desfrutados!

Mente, desminta essa insansatez que somente vós, como crêes (!), traz para tal alma incapaz de definir o que é ir! O que é vir! O que é partir!

Perdido no alento do seu próprio tempo, no mundo tão desfocado, tão surreal, tão impressionista que confude a própria vista, da realidade! Ôh vontade (!), de dar um passo além - além-mar - viajar, para onde seja, mas que se possa sustenir de sua própria cabeça!


Dá-le a voz, dá-le a vez, dá-le a alegria, dá-le a amarguês...
Os dê tudo, que não me reste ( mais, mais! ) nada...

Somente uma estrada, com várias direções... para que eu me perca, em um caminho, e que minha própria ideia de verdade, de vaidade, se escureça de tal forma que anoiteça... para que assim, amanheça! Outro dia! ... sem a tristeza ... sem a tolice deselegante de 'ser', 'estar', e propriamente 'sonhar' ...

...e bem...que de forma alguma, eu me aborreça...


Na busca inalcançavel desse sentido inexorável.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

É mesmo?

Já percebiste quando ... se tem uma leve impressão de que as pessoas levianas, levemente te fazem um leve mal?


Não é por mal, nem muito menos por leveza...
É uma livre falta de liberdade de se sentir liberto - de si mesmo, dos outros, dessa longa vida.

Mas se, não, ludicamente, conseguimos nos sentir assim, longe de todos, legal consigo mesmo... passa a ocorrer algo, tão lingíquo quanto isso.

As pessoas começam a não ter sentido nenhum - como de fato nunca tiveram em uma vida tão lastimosa como essa.
O único que importa é a lealdade de seus amigos - de sempre, fiéis, que te consideram e querem...

O mundo, sim é lindo. Conhecer, sim é límpido. Mas se ludibriar com a falsa promessa e ilusão chamada "gente" é algo que definitivamente não deve, liturgicamente, acontecer.


They don't even care about you. That's life, and that's how they live theirs.
All that I need, all that I know, is something sincere and real - but they don't know it... and they will keep on searching...for; nothing. Because that's what they will find.


Enfim, enfim...
Viajar é lindo, e se adaptar não é só um fato como um ato, mas hoje me ficou mais do que claro que estar por aí todo o tempo pode não ser algo que eu realmente consiga realizar com a alma plena - apesar do grande desejo.
Me parece que pessoas, como eu, necessitam de seu porto seguro. De sua verdade. De seu terreno... de seu lugar ( que geralmente é solo ... mas isso não importa... )... necessitam de se sentir, a vontade - pois já faz algum tempo, não há mais casa.


Eu não quero entendê-los, e não faço a mínima questão que finjam me entender...  ( porque bem, eu quase sei que isso não é lá, bem, possível, meu bem ).


Estar... estar. Estar.
Maldito seja esse momento em que se encontrar se faz uma tarefa mais difícil que... saber... de qualquer coisa, seja lá o que ela seja.


I'm just feeling a little bit ankward. I'm just letting things don't pass over.
I"m just pointing I'd rather be alone - but I simply can't be all the time...

That's a fucked up situation.
I'm just fucked up... maybe.


É como... se eu não quisesse em nada "a casa" mas que no fim me faz realmente precisar dela.

Só o que me parece, é que eu quero ser eu, sem ter o mínimo problema com isso... ( o que, na verdade é um grande problema... )

Mas, tudo bem.
Talvez essa seja somente uma puntada antisocial de alguém que definitivamente não está acostumado a lidar com pessoas - e talvez, possa ser verdade; elas também não estão acostumadas a lidar com você.

I feel lonely, but tell me: when didn't you feel like that in the almost 2 past years?


C'est la vie... c'est la vie.

Tudo que eu tenho a dizer é:

Tudo bem. We still keep on going.
Going On. On Going. On...

Mesmo que pareça que para esses nobres seres que vagam por essa bela terra tudo que 'me' transparece é uma enorme falta sentido - seja ele qual fôr, seja o sentido, o que fôr...

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Confluência

 Engraçado é analisar...

Analisar a própria vida... os acontecimentos que levam e levaram você ao que se passa hoje.
É simplesmente incrível compreender que as coisas acontecem de forma totalmente...aleatória.
Mas a pergunta, nesse caso, seria mesmo aleatória?

Não sei responder. E na verdade não há como.

Só quero deixar anotado aqui isso: Se as coisas ( e eu generalizo para *tudo* ) não fossem dessa forma, e exclusivamente nessa oportunidade, jamais seriam.

Elas acontecem. Assim como tem de acontecer. Cabe a nós, somente não hesitar em pô-las em prática, afinal...

E eu bem sei, se é assim que eu devo viver, como já me foi mostrado, é exatamente dessa forma que viverei.

Pode não ser... tão óbvio, mas no fim das contas, é dessa forma que a minha vida sempre buscou e criou sentido. Parece uma sina...

Mas essa é a (minha) vida!


E como sempre digo: eu não tenho medo de viver!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Serta

Ah...
O gosto amargo da despedida...

O cheiro que ainda está por perto de você, é o qual você tanto quer sentir.
A presença em um lugar que a presença que se deseja não se faz presente no momento, é algo como se conseguissemos presenciar tal presença que se fez, numa realidade passada.
É a desconjuntura e confusão de horas, dores, momentos, e até... amores - é a resolução de sentimentos que não ( mesmo? ) estavam presentes e da lembrança de situações que formataram sua vida em um espaço de tempo não tão grande, mas de fato importante ( são tantas palavras e mudanças, afinal! ).

É o início do fim... como já dito, que começou da forma que deveria terminar, e terminou da forma que exatamente deveria ter começado.
Mas não há solução, a derradeira derrocada já foi simplesmente exposta pelos ares.

É, e vai ser difícil. Sempre é. E, sinceramente, continua sendo...
Não há, bem, assim, de fato, simplesmente, como esquecer. A memória insiste em não cessar, e não há o menor desejo de a apagar - apesar, apesar, de tudo isso já ter sido determinado como "Ya".

O começo de uma nova vida, que vem em frente. Sem que possamos considerar os passos do passado...
Algo que simplesmente devo ser capaz de aprender a lidar - de fato, eu nunca soube proceder diante disso - É a confusão do si, em ser. E de ser, em si...

É o gosto do desgosto, que eu sempre sinto, e... ao que parece, é tudo que deverei sentir.

Não é a primeira vez, mas com certeza poderia ser a última - definitivamente, isso não é a coisa que mais gosto. E perder, assim, de vista, como você sabe que, ah, talvez, simplesmente, totalmente, seja... não é bom. Não. E não.

Um pedaço de você vai embora - e quantos pedaços não me foram levados, a cada vez que isso acontece - e você, sim, sente falta; não necessariamente dele, mas daquela que o levou! Sempre amizades, sempre sinceridades, sempre tudo vivido com a maior intensidade... sempre a pessoa certa, que sempre, sim, sempre, te ensinou e te fez aprender que o conceito de sempre é definitivamente relativo: você deseja, de coração, que não seja. Mas não há nada a fazer! Os rumos já foram tomados. E acreditar... que... o tal encontro tão esperado ( será, afinal, só por mim? ) pode vir a se realizar, é uma tolice inata, a qual não conseguimos da melhor forma lidar. O "sempre" vai sempre, continuar, sempre, sempre lá...


Mas não importa. Nós realizamos o que devemos, mesmo que não achamos que talvez seja o melhor.
O simplesmente é fazer, pois os questionamentos já foram feitos, agora só resta... "viver".

Vi. Ver.

Um dia,
Uma hora.

Um ato,
Uma vida.

Uma lembrança.
A memória.

No tempo,
À vista.

Do caminho,
Inexorável.

Para o final,
Inevi(s)tável.

E Nós,
Continuamos?
A vagar,

...por aí...

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Nem tudo que brilha...

...é ouro.
É o que dizem, pois.


Mas o que é que nessa vida teima insistentemente em brilhar?
Não posso contar, tampouco posso afirmar...

Somente sinto um pesar enorme dentro de mim, por simplesmente não conseguir identificar nada disso. ...


Ah! Talvez alguns diriam: é o futuro! Talvez alguém afirmaria: são os objetivos! Até talvez poderia-se ousar: é viver!


Mas...
O meu ser, o meu som, o meu gosto e meu dom não estão presentes, se é que de fato fazem-se existentes.
Não é e não há.

Não é admissível que a própria vida seja banal, que venha, chegue e passe, que não se faça nada, que simplesmente... não se queira - viver.
Mas não importa, são só constatações de fatos fátuos.


Eu sei reconhecer bem que a única forma é continuar.
Não sei aonde, nem como.
Só existe a consciência de que se não sou nada com algo - ou mesmo alguém - que dirá sozinho!

Então, o que ser...; será? 


Pontualidades constatadas da forma mais inconsciente, e mesmo assim tão óbvia...


É tanta coisa em relaçao a tudo isso que na verdade, não existe como se expressar...


É se levar:

Do amor à dor.
Do presente ao futuro. 
Da substãncia ao nada.
Da diferença à indiferença.
Da companhia à constante solidão.


E não, não há como imaginar a forma que o amanhã se desenrolará - não há porque fazer planos. Não há planos para fazer - pode ser que o amanhã não venha.

O que se passa é a nobre indefinição dos sentidos, dos caminhos e do tempo. A desfiguração do aqui e do agora.


O que foi, inevitavelmente (agora) foi. Indifinivelmente, o que tiver de ser, será.

Não há por quê se questionar.
Não há o que perder... quando não se tem nada.

A solidão e as pessoas - é incrível como as vezes tudo se torna suportavelmente insuportável pelo simples fato de absolutamente nada se enquadrar a você (ou afirmando da forma que se é mais verdade: pela inconsistência própria, de não se enquadrar a nada).
Tudo uma mera adaptação.
Tudo uma mera continuação.

Se dizem que não se pode parar, ah! Ah!
Me diga então, por quê continuar?


A única forma, única solução.
Mas, sem nenhuma vontade - que na verdade, a grande especificidade é que tudo pode ser: em vão!

domingo, 22 de maio de 2011

Ind. Co.

É estranho.

Definitivamente estranho, como essa ideia vai, vem e volta.

Bem, a verdade é que eu não sei explicar muito bem do que eu estou falando. Creio que talvez seja somente a sensação ( que estranhamente parece constante ) de estar pra trás. A sensação de que, talvez, todo o tempo o qual se foi vivido. foi, na realidade, desperdiçado ( não de forma que não se tenha feito nada, mas que não se tenha feito nada de útil ou mesmo aproveitável ). O velho (des)gosto de estar ultrapassado, e em última instância não s(ab)er nada.


Tá, isso é pontual e muitas vezes situacional devido ao histórico da minha própria vida, eu acho ( ou as vezes até penso que pode ser 'imploro', mas cismo em não concordar comigo mesmo que a verdade pode ser essa ).

Vou só ser rápido, para não ter de ficar contando história de forma inútil.
A começar do que está mais próximo: a Faculdade.
Bem, talvez, isso sim tenha sido o que mais se aproxima do que descrevi acima. Não se é nada! Tem de ser fazer tudo... sem contar a falta incrível de foco. E, isso é tudo que eu tenho a dizer.

Talvez, seja o 'hoje'. O qual simplesmente... não é. Nada. Ou seja, é o mesmo que eu (, esse tal hoje). Ou ainda melhor, não é ( por não ser ).

Mas, a verdade, não é o de 'agora' que me preocupa, pois dele eu bem sei mais do que sabia sobre o 'antes'.


Vamos dizer: é a tal vida de adolescente [ que vamos apontar aqui, é algo que acredito que realmente fundamenta toda a 'vivência' ( pois personalidade simplesmente não é a palavra certa ) da pessoa, principalmente no meu caso ] que parece, foi perdida, sumiu - ou então está em mim até hoje; a qual muitas vezes existem pontos e resquícios ( e pessoas! ) que mostram que eu não consigo fazer uma dissociação bem feita.
Acredito seja algo bem 'regional', o qual eu duvido que quem não tenha passado - ou convivido com - não será capaz de entender perfeitamente.

Vamos lá! Sim. Sim. Eu sei das mais variadas e estranhas vivências e comentários em relação a tais experiências... e vou tentar falar o mínimo possível da minha.

7 anos em um mundo particular - que na verdade, tá longe de ser o seu - não é nada fácil. Bem. Não mesmo. E o simples fato é que dentro dele, parece ter sido uma vida, e fora dele parece ter sido uma bolha - tudo e nada, ao mesmo tempo! E isso é incrível -  E na verdade, não que o mundo 'aqui fora' seja alguma coisa de diferente disso.
Mas o sentimento que eu descrevi inicialmente sempre me bate, quando eu tento pensar: "O que eu fiz nesse tempo?", e a resposta que eu tenho é tão vaga que não é possível se considerar nada.
Talvez eu realmente sabia como viver: pois eu realmente vivia dentro dele - mas não! Eu nunca fiz parte disso...Hm.
Quando eu vejo pessoas relembrando de suas vidas, eu bem... sinto que elas tiveram algo bem diferente de mim. Ou simplesmente separaram uma coisa e (da) outra - algo como aquela velha história melancólica e nostálgica de infância, palmeiras, meus amigos e minha terra. Ou simplesmente uma história melancólica e nostálgica de 'nada que sirva para ser lembrado'.

Algo como raízes. Algo como bases. Algo como algo, o que quer que seja.

Mas eles estão lá! As vezes a se recordar ( ou definitivamente não! ), mas sempre a se identificar. É como se ficasse uma marca estampada: "Sim, eu vim daqui; mesmo que, na verdade, não tenha vindo...". E que essa marca fosse bem simples enxergar, pra quem consegue ver.  


Sim, tudo bem; recordar é viver. Mas a questão não é essa, é algo bem diferente e bem mais estranho...


Tento me recordar e consigo me lembrar de alguma coisa... sim, tinha um outro mundo! O qual era regido quase pelos mesmos valores e influências, ou simplesmente pela fantasia onírica de viver em um espaço, forma e condição completamente dif(v)er(g)entes que é perceptível o por quê de nunca, nessa história, eu sequer tenha tido alguma chance de me encontrar ( hoje em dia eu custumo me encontrar de vez em quando; acho que algumas poucas vezes por ano, mas é algo involutário - e acho que o que 'eu mesmo' [ sendo que este 'eu' não é o que vos lhe escreve agora ] deseja é no máximo passar um pouco de tempo e dispedir o mais rapidamente possível; sabe: eu bem desconfio! Ele deve estranhar... -  mas em geral creio que continuo tão - ou deveras mais, pelo simples fato de ter alguma experiência em 'encontrar' - perdido quanto antes ).


Mas ainda bem me pergunto... o que será ( o por quê de ) isso tudo?
Só sei que não consigo entender ( nem mesmo o por quê de essa pergunta e sentimento continuarem existindo em mim... ).


Mas sim, tudo bem!
Talvez o problema seja comigo que vivo numa mudança - já anunciada - e simplesmente tento aprender a não ser mais ( e quem sabe, repudiar ) a maioria de tudo que era ( pois simplesmente não valia nada ser! ).

...
é.


Acho que só uma frase persiste em minha mente:

Indefinição constante!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

R(h)umo(r)

Já pensaste que realmente não necessitas de ninguém?
Talvez seja um pensamento ruim. Por certo incômodo. Mas, por mim, se faz tão presente... à ponto de algumas vezes eu chegar a (a)creditá-lo.
Apesar d'eu bem saber que pouco há de verdade nisso...

Já pensaste que, realmente, tudo, tanto faz.
Tudo, tudo isso?

Pois...

De vez em quando a necessidade surge - e há de se reprimir!
Vamos, continue.

E, não. Não sei pelo o que, certamente.

Pode ser que esse acontecimento seja pela falta de entendimento. De ânimo. Ou mesmo de apaziguamento... próprio.

Estar preparado e não fazer nada, quer simplesmente dizer: "..."

Isso.
Mas há de se continuar ( em vão? ) !

Ao menos sabe-se que se é capaz. A capacidade está lá. E é concretizada! Não ser nada é tão simples, mas, digo! Nada, nada fácil.
As reviravoltas. As ondas inconsistentes ( e por quê não, em certos casos, inconscientes ). A saudade ( ou seria a solidão? ) ... Tudo é tão salutar (e nada sublime...).

Bem, somos, às vezes, sem sabor, talvez. Mas não há por quê pensar que (nã0) seja de outro jeito.


Há de se diferenciar que parar não é estar parado. E estar parado, não é sinônimo de nada, pois simplesmente não se leva a lugar algum. ( Afinal, parar é simplesmente, respirar. Se aprontar - para (!?) a próxima parada (!?) ! )

Sabe-se, sabe... Deixe-a fluir; por aí. A Vida não há de parar pelo simples fato de que ela teima em não acontecer em alguns momentos em que estamos parados ( e não somente neles! ) ...


Enfim, há-de-se rir um pouco, não?
Romances, alegrias e momentos vêm e vão. Há sempre um novo por aí, por mais velho que ele seja - os livros fazem milagres; e não necessitamos de você Senhora vida, sempre, afinal!


Mesmo assim não há outra forma, tampouco resolução. Há-de se fazer! Explorar. Buscar viver.
Mas o que é vida, se ... não se quer nada dela ( ainda mais quando estamos parados, ah! ) !



Ah, ah, ah!
Não há por quê negar; bem... sabe?


It's like they all say: let time show us the way.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Erste

Ya.

So, das ist die erste Deutsch 'mein' Text dass ich habe geschriebe.
So... Nicht gut. Nicht toll. Aber, das ist was ich kann tun.



Z(s)eit

Du weiss, manchmal das Leben ist noch nicht einfach. Wenn du musst etwas machen oder denken - ah! Du kannst nicht. Die Leute und die Gesellschaft sind immer bei dein Gesicht: sie schauen direkt zu dir. Du willst deinen Augen geschlossen, aber nein! Alles du kannst machen ist: lachen ( warum traurig sein, so? ). Lache laut, mit laune und die haut - Halt!

Es gibt ... nichts! Oh, Niemand! Nie!

Non ...


Nimmermehr.


Und...Ya. Wir sollen: Wie-der - holung. Immer.

Ya.
Wieder. Immer.
Immer Wieder.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Sintomê

...

As pessoas todas possuem em excesso
Somente eu aparento estar perdendo
Sou como um ignorante que tem o coração puro

Os mediocres vivem lúcidos
Somente eu aparento estar confuso
Os mediocres vivem lúcidos
Somente eu estou introspectivo
Indefinido como uma infinita noite silenciosa

...

( Tao Te Ching, O Livro do Caminho e da Virtude )

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Auto-desconhecimento

Engraçado, no mínimo.

Você se julga passado, subjugado e servo de si mesmo. Mas é engraçado... como nada disso é assim.
Julga não ter desejos, vontades, quem diria obsessões. Mas é incrível... como tudo isso é mentira.

Basta algo diferente acontecer para que você tenha a noção que não se controla. Nada. Infimamente, absolutamente, conscientemente. O máximo que se sabe é que existe algo - a perdição ainda não está completa, afinal! - que te guia. Algo quase... invisível. Que seja a curiosidade, que seja necessidade, que seja... o que quer que seja.

As coisas acontecem, e você não está livre - mas ainda é melhor, por ainda se tem ciência disso! O que nesses casos não é muito comum - da sua própria 'vontade'.
Você não manda em nada. Sequer em você.

Impotente diante de si mesmo. Ainda mais diante de uma obsessão momentânea que tende a surgir sempre que se imagina que elas não irão existir - nunca mais. Não foi a primeira vez, e ao visto... não vai ser a última.

A grande pergunta é como. E por quê! Como se é levado por tais coisas? E por quê logo coisas assim? A paixão com que se vive cada momento, a ilusão - não mais que isso - de que não se está... só. Não sei...

A consciência plena de que nada vai acontecer. A confiança cega na desesperança. Mas ainda assim!
A susceptibilidade do próprio ser: que na verdade parece ser tão fraco!


Guia incondicional de um tolo sincero diante de uma vida que não possui sentido sequer para se questionar a falta dele?


Não há a quem entenda. Não há a quem pergunte.



É somente uma anotação da falta de ciência da própria capacidade de ser: Você.
...quem quer que 'você' seja.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Perdições Passadas

Essa, no caso, datada de 21 de agosto de 2008.

Só para constar aqui, pois ela quase se perdeu nessa noite, em que um HD pode acabar com toda uma série de memórias - afinal, por quê dependemos de coisas? ...


Estudar .. continuar .. viver.

São coisa que todos tem de fazer, pra chegar em algum lugar.

Sempre foi, e provavelmente sempre será assim.

Frsutração não é tudo, mas é muita coisa.

Senttir-se a parte, diferente ... não ver, e não ter nada e ninguém não é solução de nada, somente o começo de um abismo profundo, que provavelmente parece que é o caminho que estou conseguindo chegar.

Lutar, fazer-se valente. Acreditar, imaginar. Acaba sendo muito em meio a nada. Ao nada que se resume a vida.

Religião, fé, obscuridade. Formas de certas e gratificantes de alcançar o mais importante - o fim da vida. Que em meio a tantos, e tantos, e tantos ... que foram, que são e que serão, não é, e nunca será nada.

Individualidade cria realidade. Coletivo cria percepção. E verdade, é o que? Não existe nada uno. Um pensamento em si, não é, nada, senão a realidade individual expressa pra coletividade perceptiva.

Chegar a algum lugar a meio disso tudo, acaba não sendo nada - como disse inúmeras vezes até então.

Onde se quer chegar? Para que ao menos tentar? De onde vem satisfação em meio a coisas tão efêmeras?

Pensar ... é algo impensável. Números, invenções, soluções? Pra que isso tudo?! Tudo começou de uma forma , e assim será até todo sempre.

Como existem âmbitos tão infinitos, e outros infinitamente pequenos? Pra que tantas possibilidades em meio a um horizonte de expectativas que, em ultima instância, não passa do nulo? Afinal de contas, do que pode se esperar, no fim?

Se uma galáxia é nada, ao mesmo tempo que mínimos elétrons podem ser tudo ( seja na importância, para algo, alguém ou situação ), como se explicar o que somos? O que é um pensamento? Enfim, para que tudo isso?!

Distâncias discrepantes, idéias discrepantes. Pessoas que imaginam ser o centro, do mundo, de tudo.

O poder não está em nossas mãos ... porque, por fim, não há poder. Há uma entropia intrusa, no interior, no exterior, e tudo aquilo que se acredita pode sumir como se apenas fosse uma fagulha - no momento em que mais brilha, se acaba.

Salvação? Continuação?

Talvez o medo de se entender como finito leva as pessoas a acreditarem nisso tudo.

Tudo que acaba, tem de continuar.

Nenhum humano - e provavelmente nenhum outro ser, que seja um víurs em sua emancipação - se contenta com o final.

Querem mais; mais do mesmo, mais do que gostam, mais do que não gostam, mais de tudo! Não existe como parar.

Nada para, ninguem para. Tudo é um caos onde o movimento que leva a tudo, a todos os acontecimentos e inclusive a todos os pensamentos - forma mais abstrata de solidez - é desconhecido.

Não sabemos o que há adiante. Pense como quizer .. além da porta, além da consciência, além do outro, além da galáxia, além daquilo que não sabemos e buscamos entender.

A vida defitivamente é um jogo de probabilidades - e talvez um dia exista quem consiga definir essa equação, antevendo tudo que vai acontecer, em números, que na verdade, são corpos estranhos, por essência indefinidos, e, indefiníveis.

Um Jogo onde ninguém e nada vence.

O universo como um todo ... as partículas mínimas ...

Quem é quem, o que é o que?

O que somos nós?

O que é tudo isso?

...

( É engraçado ler essas coisas. Sem que nem você saiba o próprio contexto... )

sábado, 22 de janeiro de 2011

InoTradio

Qual é o gosto que você sente na boca depois de um dia vazio?
Um dia só, inútil, inconsequente e imprevisivel; justamente por não ter nada para acontecer.


E se, de repente, sua vida passa a tomar esse andamento? O que fica?

Não há altos nem baixos - por não se haver mais ferenças - não há dias nem noites. Não há cores. Não há distinções.

Tudo é nada, e nada é tudo.

Tudo passa, nada fica. O que ficou, passou, e o que pretende se apresentar insiste em se emudecer.

Você sabe disso - e sabe também, há talvez, alguma saída - mas está tão acostumado a "ferença inexistente" que tudo que consegue sentir diante de si mesmo é a velha... indiferença.

Planos? Objetivos? ... foram todos à Pasárgada. E isso, há-se tempo, pois, já, não há mais memória das lembranças das vontades do seu próprio ser.


Está-se acostumado a levar diante ( e adiante ) pensamentos pseudo-concretizadores sem salvo nenhum valor para fingir-se ( Aos outros, a si, a todos! Esperance-ar-se, afinal. ) ao passar do tempo. - Que determinam, nada calmamente, o que tudo acontece - mesmo que nada aconteça, os determinantes de cada instante mudam, assim como sua própria insuportabilidade diante deles; é tudo diferente inclusive a sua indiferença, afinal.

Não se sabe ao certo o gosto que se sente, a hora que se vê, o caminho que se segue, o motivo que o impulsiona.
E por falta do que se saber, não sabe-se nada.

Apenas há um movimente inértico, por puro instinto ( enfrentando em si o comodismo de querer interrompê-lo - é mais fácil fazer um esforço para ficar parado do que continuar andando sobre as próprias pernas. ) que leva-te sabe lá aonde. Por aí. Por algum lugar... ( E se elas não te levam você passa a estranhar: sabe o dia vazio? A falta de gosto? ... é o estranhamento, o que realmente bem se pode ver... )

Os passos ( Próximos? Não existem cálculos quando não se sabe por onde... ) são quase involuntários. O fazer é tão insípido, que as coisas simplesmente surgem - não é assim, afinal que tudo ocorreu em toda essa vida? - Enquanto existe esforço, determinação e vontade por partes e partes ( ou má vontade e desgosto, o que de certa forma é o inverso do proposto, e que leva justamente, ao contrário ... ) o todo do seu próprio ser avança ( será, de fato? ) tocado e influenciado sem saber. Sem se ver...

Impugnado de uma alearotiedade monstruosa cada caminho se abre e se fecha dá mesma forma. Exatamente da mesma - Uma luz se acende, outra se apaga. Sem interruptores, sem energia, sem, às vezes, iluminação.


A falta de brilho já não é mais necessária em plena escuridão.
O movimento das coisas, somente as move, não a ti...

Há-se tempo... que não se sabe o que é continuar, de fato. E a previsibilidade para que isso aconteça é tranquilamente nula.
No seu próprio canto, você se retira, a sua própria parte, a sua própria ( falta de ) arte. Seguindo ( ou definitivamente, não ) o seu próprio tempo ( pelo fato dele ser tão falso, que chega a não existir ) ...

[ O seu ser, antes, tão clamado pela paixão de se realizar, hoje simplesmente sente-se inoculado de um certo teor apaziguador de ideias e ideais... tendência impassível ao balanceanismo, a meia-ficação... Hm. Grande curiosidade até própria ao se perceber isso, de fato. ]

Respira, calmamente...


Estranho saber.
Dizem-se se controlar.
Dizem-se permanecer.
Dizem-se alcançar.

Tudo que não consigo, é sequer imaginar... um futuro.
Tarefa inglória que sempre há de te trair.

Amanhã, talvez nem exista...

E eu, aqui. Pensando em não sei o quê, escrevendo não sei por quê, me perdendo cada vez mais... e mais. Mais.



Falar tanto, para continuar. Assim. Exatamente assim. E mais, e mais... mais... Mas.


Respiro, calmamente...