sexta-feira, 29 de abril de 2011

R(h)umo(r)

Já pensaste que realmente não necessitas de ninguém?
Talvez seja um pensamento ruim. Por certo incômodo. Mas, por mim, se faz tão presente... à ponto de algumas vezes eu chegar a (a)creditá-lo.
Apesar d'eu bem saber que pouco há de verdade nisso...

Já pensaste que, realmente, tudo, tanto faz.
Tudo, tudo isso?

Pois...

De vez em quando a necessidade surge - e há de se reprimir!
Vamos, continue.

E, não. Não sei pelo o que, certamente.

Pode ser que esse acontecimento seja pela falta de entendimento. De ânimo. Ou mesmo de apaziguamento... próprio.

Estar preparado e não fazer nada, quer simplesmente dizer: "..."

Isso.
Mas há de se continuar ( em vão? ) !

Ao menos sabe-se que se é capaz. A capacidade está lá. E é concretizada! Não ser nada é tão simples, mas, digo! Nada, nada fácil.
As reviravoltas. As ondas inconsistentes ( e por quê não, em certos casos, inconscientes ). A saudade ( ou seria a solidão? ) ... Tudo é tão salutar (e nada sublime...).

Bem, somos, às vezes, sem sabor, talvez. Mas não há por quê pensar que (nã0) seja de outro jeito.


Há de se diferenciar que parar não é estar parado. E estar parado, não é sinônimo de nada, pois simplesmente não se leva a lugar algum. ( Afinal, parar é simplesmente, respirar. Se aprontar - para (!?) a próxima parada (!?) ! )

Sabe-se, sabe... Deixe-a fluir; por aí. A Vida não há de parar pelo simples fato de que ela teima em não acontecer em alguns momentos em que estamos parados ( e não somente neles! ) ...


Enfim, há-de-se rir um pouco, não?
Romances, alegrias e momentos vêm e vão. Há sempre um novo por aí, por mais velho que ele seja - os livros fazem milagres; e não necessitamos de você Senhora vida, sempre, afinal!


Mesmo assim não há outra forma, tampouco resolução. Há-de se fazer! Explorar. Buscar viver.
Mas o que é vida, se ... não se quer nada dela ( ainda mais quando estamos parados, ah! ) !



Ah, ah, ah!
Não há por quê negar; bem... sabe?


It's like they all say: let time show us the way.

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