segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Com(e)o?

Travelling...
All around.

Esse sentimento de ir e voltar é ao mesmo tempo tão vulgar quanto salutar, que nos faz pensar o que é, de fato: "estar".


Sabe, sabe bem?
Não, não tem.
Um real motivo para pertentcer, meu bem... não há.

Só nos há de andar, por aí, pensando... em o que seria... em o que seria de ti, se caso estivessemos tão livres como sempre quisessemos para sorrir.
Não existe um momento tão certo quanto o agora, para pensarmos muito além... de... ir embora.

Vamos, saímos daqui!
Maldito lugar que não nos para de enganar!

Labirinto infinito, tempo e contra tempo, senso sem consenso.
Mente perspicaz, tão nobre dor, quiça, que por sua vez, talvez, possa consolidar momentos menos divulgados, mas que de fato possam ser ao âmago desfrutados!

Mente, desminta essa insansatez que somente vós, como crêes (!), traz para tal alma incapaz de definir o que é ir! O que é vir! O que é partir!

Perdido no alento do seu próprio tempo, no mundo tão desfocado, tão surreal, tão impressionista que confude a própria vista, da realidade! Ôh vontade (!), de dar um passo além - além-mar - viajar, para onde seja, mas que se possa sustenir de sua própria cabeça!


Dá-le a voz, dá-le a vez, dá-le a alegria, dá-le a amarguês...
Os dê tudo, que não me reste ( mais, mais! ) nada...

Somente uma estrada, com várias direções... para que eu me perca, em um caminho, e que minha própria ideia de verdade, de vaidade, se escureça de tal forma que anoiteça... para que assim, amanheça! Outro dia! ... sem a tristeza ... sem a tolice deselegante de 'ser', 'estar', e propriamente 'sonhar' ...

...e bem...que de forma alguma, eu me aborreça...


Na busca inalcançavel desse sentido inexorável.

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