sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Fragmentos Esparsos de uma Totalidade

... Cientificamente falando, a análise pragmática de cada momento e sentido torna o viver da vida desprovido de contexto - e por quê não do próprio sentido ( do sentimento ) ? Diminuir o foco demais ( ou aumentar, depende da idéia ) faz com que esqueçamos do todo, inevitavelmente. E sem a idéia do que o todo é, e faz, cometemos erros dispensáveis, completmaente isolados - provindos do isolamento do ser e do objeto, que passar a se considerar como o centro; como a importância inata de si e para si; o desligamento da realidade - que muitas vezes é questionável, inexistente e até irreal - do entorno, dos outros e do todo, faz do si uma "Totalidade" (org. todo) que partirá depois, num próximo momento - a busca da "parte" de si faz de si algo não integral; desconsidera-se como um ser real*, uno - seguindo um caminho interminável, que possui como o fim ( em ambos sentidos da palavra ): nenhum. A integralidade e a consideração do individual ( cada grupo como "indivíduo", e por aí vai ) contribuindo e fazendo parte de um movimento maior, é entender o fluxo que te leva - e a tudo leva - no e para o mundo. É a forma de se achar - em si - e encontrar um caminho.

Não estamos sós - estamos conosco mesmos e com o movimento infinito de trocas entre si e entre o todo. *Uma* e *a* mudança ( é essa ) de essência imutável. ( Ela ) A única forma de não se perder no infinito individual do todo.

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