Ser ou não ser?
Não julgo ser esta a questão.
Não em um mundo tão vasto e denso ... ( ou tão pequeno e previsível ... )
Qual é a questão?
Eis a questão.
Com tantas formas de vida que nos enganam, que fazem e se desfazem a cada porta que se abre, a cada quarto que se entra, a cada dia que passa ...
O que é o certo?
Como crescer?
O que ser?
Uma infinidade de paralelas verdades se põem, e se contrapõem ... dizem, se contradizem ...
Não há um ponto final.
E o mais esperançoso é que na prática a tendência é aumentar, desorganizar.
O aparente passo avançado, como dito, não é nada mais que aparente ...
O curto espaço de tempo que temos à acrescentar ao menos algo a nós mesmos, muitas vezes - e a maioria delas por culpa do que nos cerca - só nos reparte.
O que um dia foi ... não será o mesmo, independente das circunstâncias.
E as pessoas?
O que elas nos valem no momento que em que só são - exatamente isso - pessoas ... ?
Um tempo que não se encontra, e beira ... o desencontro.
As horas passam, os dias acabam ...
O embate não dá trégua.
Mas a questão, primordialmente essencial, se revela outra vez:
Afinal, quem você é?
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Um comentário:
"And in the end, it's not the years in your life that count. It's the life in your years."
-Abe Lincoln
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Reverence for Life affords me my fundamental principle of morality, namely, that good consists in maintaining, assisting, and enhancing life and that to destroy, harm, or to hinder life is evil. Affirmation of the world -- that is affirmation of the will to live, which appears in phenomenal forms all around me -- is only possible for me in that I give myself out for other life.
-Albert Schweitzer.
{2 relevant quotes that I love an will share with you} Thank you for explaining it all.. =^.^= J
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